Homens com diabetes tipo 2 podem se beneficiar de uma "abordagem integrada de tratamento" para melhor função sexual e menos depressão, relatam pesquisadores italianos.
A disfunção erétil (DE) é especialmente comum em homens diabéticos, mas nem sempre é tratada durante as visitas clínicas.
O estudo, publicado em outubro em PLOS One, foi realizado em duas fases. 493 homens completaram a fase 1 e 450 homens progrediram para a fase 2 cerca de 18 meses depois. A idade média era de 59 anos.
Durante cada fase, os homens completaram o Índice Internacional de Função Erétil (IIEF) e foram avaliados quanto à depressão e baixa testosterona.
Na linha de base (fase 1), 48% dos homens tinham DE. Este número caiu para 42% na fase 2. Trinta e oito por cento dos homens tomaram um fármaco DE entre as duas fases.
As taxas de depressão diminuíram entre a fase 1 ea fase 2. Os níveis de testosterona geralmente melhoraram, assim como os "alvos metabólicos" que incluíam perfis lipídicos.
Os autores pediram maior envolvimento do paciente, aconselhamento personalizado e acompanhamento consistente no tratamento de homens com diabetes.
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