sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O tamanho do pênis realmente é importante?

O tamanho do pênis está entre os assuntos mais comentados quando o assunto é sexo; o que é estranho, se levarmos em consideração os inúmeros estudos e pesquisas que demonstram que o tamanho não parece afetar o que o parceiro pensa sobre o desempenho na cama. Em outras palavras, não é o comprimento do membro o que irá prejudicar sua vida sexual, mas sim a sua preocupação excessiva com o tamanho dele. “A relação pode tornar-se problemática quando os homens dão atenção excessiva a essas questões, em vez de se divertir, desfrutar o momento, e encontrar maneiras de proporcionar prazer à pessoa amada,” diz David Frederick, professor assistente de psicologia da saúde na Universidade Chapman. Aqui, com a ajuda de Frederick, brindamos alguns fatos sobre o tamanho do pênis, que devem ajudá-lo a deixar para trás essa excessiva preocupação com o tamanho.

(Foto Cortesia de Yuji Sakai / Getty Images)

O tamanho médio de um pênis ereto é de aproximadamente 13 centímetros.

Recentemente, pesquisadores do Reino Unido combinaram dados sobre o tamanho do pênis de participantes de 20 estudos, comparando 15.521 pênis de homens, com 17 anos ou mais. Os profissionais de saúde realizaram todas as medições e nenhum dos participantes envolvidos poderia ter disfunção erétil, ou queixar-se de ter um pênis pequeno. Os resultados revelaram um comprimento médio de 9 centímetros para um pênis flácido e 13 centímetros para um pênis ereto. A circunferência de cada um deles variava entre 9,3 e 6,6 centímetros. Quatro dos estudos desse artigo revelaram uma relação significativa entre o comprimento de um pênis estirado e o comprimento de um pênis ereto. Não foi encontrada relação real entre o comprimento do pênis e o tamanho dos dedos; tamanho dos testículos; idade ou tamanho do pé.

Decepcionado? Isso se deve ao fato de que os homens mentem sobre seu tamanho. 


Temos visto muitos estudos e pesquisas sobre o tamanho do pênis. Além de nos dar uma boa ideia do tamanho médio, esses estudos também nos demonstraram que os homens não são confiáveis quando se trata de revelar suas medidas corretas. “Geralmente eles vão exagerar essas medidas,” disse Frederick.

O tamanho provavelmente não vai ajudar a mulher a ter um orgasmo.


O que leva as mulheres a atingir o orgasmo varia muito, e de acordo com Frederick, apenas cerca de um quinto das mulheres podem atingir o clímax através da estimulação vaginal. Essa informação é complementada por este estudo que constatou que as mulheres que preferem pênis mais longos são as mais propensas a ter orgasmos vaginais.

O estudo utilizou dados de pesquisa proporcionados por 323 estudantes universitárias escocesas; elas detalharam seus orgasmos do último mês; informaram se o comprimento do pênis do parceiro afetava seus orgasmos, e quais eram suas preferências em relação ao comprimento do pênis. Esses resultados poderiam ser ligados à pesquisa, porém eles são apenas uma amostra bastante específica de um grupo de mulheres, e os dados são de uma enquete, de modo que é necessário realizar mais pesquisas antes de atribuir-lhes mais peso.


Seu peso é muito é mais importante para seu parceiro, do que o comprimento do seu pênis. 


De acordo com este estudo de 2012, quando visto como parte de todo o corpo, o comprimento do pênis parece ter algum impacto sobre a atração. Ou seja, isso ocorre apenas quando ele atinge cerca de 8,3 centímetros (em seu estado flácido).


Para essa pesquisa, as mulheres visualizaram imagens de homens nus e flácidos, geradas por computador. A classificação de atratividade para esses homens nus aumentou até a marca de quase oito centímetros, então vemos que o comprimento do pênis já não era um fator muito relevante. Em vez disso, as mulheres focavam mais nas medidas entre o quadril e o ombro. Afinal, os homens altos têm grande dinâmica para agregar ao seu comprimento. Por outro lado, os mais gordinhos não puderam equiparar-se aos demais, por mais bem dotados que fossem.

A maioria dos homens está insatisfeita com o tamanho do pênis. 

Como já foi demonstrado por vários estudos, incluindo o realizado por Frederick, muitos homens estão insatisfeitos com o tamanho do seu pênis. Independentemente se essa preocupação seja justificada ou não, seu descontentamento não deve ser ignorado. Essas preocupações podem afetar a imagem corporal de um homem e suas habilidades para ter uma vida sexual plena e satisfatória.

“Poucos homens heterossexuais já chegaram a ver outros homens com pênis eretos; a menos que haja sido em pornografia, onde os tamanhos de pênis são exageradamente diferentes do padrão natural,” diz Frederick.
É bastante comum que a síndrome do pênis pequeno, afete um homem com um pênis de tamanho médio. 

Talvez a prova mais clara de nossa obsessão com o tamanho do pênis surge desse artigo recente publicado no Reino Unido. Ele combina 12 estudos diferentes, incluindo alguns realizados por Frederick, para examinar cuidadosamente por que os homens estão tão preocupados com o tamanho do pênis. Essa avaliação se concentra na síndrome do pênis pequeno — uma condição na qual um homem com um pênis de tamanho médio crê que seu pênis seja muito pequeno. No entanto, chegar a conclusões mais contundentes sobre esse problema ainda requer que muitas outras áreas sejam mais exploradas.

Os pesquisadores dizem que a maioria dos homens não tem nenhuma necessidade de pensar que tudo gira em torno do tamanho (o tamanho do pênis do homem comum se enquadra nos padrões próprios de seu tipo físico). Eles também descobriram que a famosa relação entre raça e comprimento realmente precisa de mais evidências e que, mais uma vez, as mulheres estão menos preocupadas com as medidas do parceiro, e geralmente muito mais felizes com o que ele pode fazer por elas na cama.




Por Taylor Kubota

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O estranho caso das 'meninas' que desenvolvem pênis aos 12 anos

Johnny vive em uma pequena cidade na República Dominicana onde ele, assim como outros meninos, é conhecido como "guevedoce" - ou "pênis aos doze".



Como outros guevedoces, Johnny foi criado como menina porque, em vez de ter testículos ou pênis visíveis, tinha o que parecia ser uma vagina. Apenas quando ele chegou à puberdade seu pênis se desenvolveu e os testículos desceram.

Johnny, que era conhecido como Felicita, lembra de ir à escola com um pequeno vestido vermelho, apesar de dizer que nunca foi feliz fazendo coisas de menina.

"Nunca gostei de me vestir de menina e quando me davam brinquedos de menina eu nem brincava. Quando via um grupo de meninos, ia jogar bola com eles."

Quando ele se tornou claramente uma pessoa do sexo masculino, passaram a implicar com ele na escola.

"Eles diziam que eu era o diabo, coisas ruins, palavrões, e eu não tive escolha a não ser brigar com eles, porque eles estavam passando da linha."


De Carla a Carlos

Já Carla, aos sete anos, está prestes a se tornar Carlos. A mãe dele antecipou a mudança.

"Quando ela fez cinco anos percebi que, sempre que via um de seus amigos homens, queria brigar com eles. Os músculos e o peitoral dela começaram a crescer. Dava para ver que ela seria menino. Eu a amo, não importa quem seja. Menina ou menino, não faz diferença", diz a mãe.

Mas por que isso acontece?

Uma das primeiras pessoas a estudar esta condição incomum foi Julianne Imperato-McGinley, do Cornell Medical College, em Nova York.

Nos anos 1970, ela partiu para esta parte longínqua da República Dominicana, levada por relatos extraordinários de meninas que estavam virando meninos.

Ao chegar, ela descobriu que os boatos eram verdadeiros. Fez diversas pesquisas com os guevedoces (inclusive biópsias provavelmente dolorosas nos testículos deles) antes de descobrir a causa do mistério.

Quando uma pessoa é concebida, ela normalmente tem um par de cromossomos X se for virar uma menina e um par de cromossomos XY se for ser homem.

Nas primeiras semanas da vida uterina ela não é nem homem nem mulher, embora em ambos os sexos os mamilos comecem a crescer.

Então, cerca de oito semanas após a concepção, os hormônios sexuais aparecem. Se você é geneticamente homem, o cromossomo Y instrui suas gônadas a virar testículos e envia testosterona para uma estrutura chamada tubérculo, onde ela é convertida em um hormônio mais potente chamado dihidrotestosterona. Este hormônio transforma o tubérculo em um pênis.

Se você é mulher e não produz dihidrotestosterona, o tubérculo vira o clitóris.

Quando Imperato-McGinley pesquisou os guevedoces, descobriu que o fato de não terem genitália masculina ao nascer se deve à deficiência de uma enzima chamada 5-alfarredutase, que normalmente converte a testosterona em dihidrotestosterona.


Esse problema parece estar ligado a uma deficiência genética comum em parte da República Dominicana, mas rara em outros locais. Então os meninos, apesar de terem cromossomos XY, parecem mulheres quando nascem.

Na puberdade, como outros meninos, eles recebem uma segunda onda de testosterona. Desta vez o corpo responde e nascem músculos, testículos e pênis.

As pesquisas de Imperato-McGinley mostraram que, na maioria dos casos, os novos órgãos masculinos funcionam bem e a maioria dos guevedoces passa a viver como homem. Alguns, no entanto, passam por cirurgia e continuam sendo mulheres.


Medicina

Outra descoberta de Imperato-McGinley, que pode ter profundas implicações para muitos homens ao redor do mundo, foi que os guevedoces tendem a ter próstatas pequenas.

Essa observação, feita em 1974, foi aproveitada por Roy Vagelos, chefe de pesquisa da gigante farmacêutica Merck. Ele deu início a uma pesquisa que levou ao desenvolvimento do que virou um medicamente campeão de vendas, finasterida, que bloqueia a ação da 5-alfarredutase, imitando a falta de dihidrotestosterona nos guevedoces.

A finasterida é prescrita com frequência como um modo eficaz de tratar hiperplasia prostática benigna, o aumento da próstata, um problema enfrentado por muitos homens à medida que envelhecem. Também é usada para tratar calvície masculina.

Uma última observação que Imperato-McGinley fez foi que esses meninos, apesar de serem criados como meninas, em sua maioria demonstraram preferências sexuais heterossexuais. Em seu artigo, ela concluiu que os hormônios no útero tem um papel mais decisivo sobre a orientação sexual do que o tipo de criação recebido.

Esse ainda é um tópico controverso. Entre os guevedoces que encontrei, a orientação não se mostra muito definida.

Johnny teve vários casos com meninas desde que desenvolveu genitália masculina, mas ainda está procurando amor. "Queria casar e ter filhos, com uma parceira que ficasse comigo em tempos bons e ruins", diz ele.

Outro guevedoce, Mati, decidiu desde nova que, apesar de parecer menino, era menina.


Fonte: BBC

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Homem que implantou pênis biônico teve ereção de duas semanas


Reprodução
Reprodução
Mohammed Abad entrou no noticiário recentemente por ser a primeira pessoa do mundo a implantar um pênis biônico. Após perder seu membro sexual em um acidente, ele conseguiu fazer o transplante inédito e passou a tentar viver uma vida normal. Detalhes, porém, impediram o sonho de virar realidade.
Logo após implantar o membro biônico, Abad passou por duas semanas bastante complicadas. Segundo ele, por conta de um erro de adaptação, foram 15 dias consecutivos de ereção. Isso porque o sistema implantado pelos médicos apresentou uma falha que não estava prevista nos planos originais.
Para entender o problema de Abad é necessário entender o sistema implantado. O pênis biônico foi construído a partir da mistura a de uma estrutura criada pelos médicos com pele do braço do paciente. Para o membro ficar ereto, era necessária a ativação de um botão que ficava na região dos testículos biônicos. E esse sistema que falhou.

Estrutura do pênis biônico (Reprodução)Estrutura do pênis biônico: Prótese Inflável (Reprodução)
O problema foi solucionado com mais idas ao hospital que realizou a cirurgia, em Londres, e melhoras nas especificações do membro biônico. Duas semanas depois de fazer a cirurgia com a qual sonhava desde a infância, Abad finalmente conseguiu viver a vida normal que sempre sonhou. Agora, porém, quer realizar o grande sonho de sua vida e perder, aos 43 anos, sua virgindade.
“Quando vi o problema da ereção, de início, não falei com ninguém. Fiquei muito triste, achando que tudo tinha dado errado de novo. Mas agora estou bem, estou confortável com ele. Foi um ganho absurdo para minha vida, principalmente pelo lado psicológico. Mudou completamente a minha vida”, afirmou Abad.
Segundo o próprio paciente, ele ainda não conseguiu encontrar uma mulher com a qual pudesse perder a virgindade. Abad promete que, desta vez, sua parceira saberá de sua deficiência e de sua nova condição. Antes de operar, em relacionamentos anteriores, ele escondeu que não tinha um pênis e viveu fugindo de sexo até o momento em que as coisas ficavam insuportáveis.


Homem teve pedaços de pele do braço tirados para fazer o implante (Reprodução)Homem teve pedaços de pele do braço tirados para fazer o implante (Reprodução)
“Eu aprendi as coisas, aprendi a não esconder as coisas na verdade, da maneira mais difícil possível. Mas eu aprendi e hoje sei que não vou mentir para nenhuma mulher mais. Tenho, inclusive, o sonho de ser pai um dia, mas antes vou focar na minha virgindade. Tem sido tudo maravilhoso. Ainda sou virgem, mas estou trabalhando nisso”, contou o paciente.
Os problemas de Abad começaram quando ele era ainda uma criança. Após sofrer um acidente, ele teve seu pênis decepado de uma só vez, restando-lhe apenas o testículo esquerdo. Foram centenas de médicos e tentativas de intervenção cirúrgica até que ele finalmente conseguisse obter um implante decente.
Para mais informações sobre prótese peniana, disfunção erétil, aumento peniano e faloplastia visite: www.aumentopenianodantas.com.br
Fonte: Yahoo

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Opinião: Falsa médica mata paciente com suposto aumento peniano




Esta notícia (leia aqui) vem como um alerta muito atual devido a possibilidade da aquisição do silicone líquido industrial ser muito fácil. Todos nós sabemos que existe um mercado negro clandestino e criminoso que atua em todos os países do mundo de uma forma que, a única preocupação dessas pessoas é com o ganho financeiro, deixando sempre o paciente sem nenhum respaldo ou cuidado apropriado.


30 anos desenvolvendo a Reconstrução Genital no Brasil e cuidando da saúde sexual do homem e da mulher, queremos deixar o alerta e que isso não venha a ocorrer mais no mundo.


Se você quer saber informações sobre o assunto procure o Conselho Regional de Medicina (CRM) do seu Estado, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) ou envie suas dúvidas  para nós pelo e-mail: clinicadantas@hotmail.com ou pelo whatsapp: 11 97703 5596.

Falsa médica mata paciente com suposto aumento peniano


Kasia Rivera injetou silicone no órgão sexual do homem



Com a promessa de aumentar o pênis, um homem, identificado como Justin, morreu após a falsa médica Kasia Rivera, de 38 anos, aplicar silicone em seu órgão genital. O caso aconteceu em Nova Jersey, Estados Unidos.

Justin, de 22 anos, pediu um aumento peniano para Kasia, mas os rapaz não sabia que ela era apenas uma criminosa. Ele morreu após uma embolia causada pelo silicone, um dia após o procedimento.


Kasia também é acusada de injetar silicone em outros pacientes. Inclusive, ela injetou a substância nela mesma.

A promotoria anunciou a sentença de cinco anos de prisão para Rivera.


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

O que seus testículos dizem sobre a sua saúde


O órgão genital de um homem é mais do que apenas seu pênis, são também seus testículos (incluindo a bolsa escrotal), onde são criados os espermatozoides, que são metade do caminho responsável pela vida humana (que é muito importante). Mas há mais a saber desta parte do corpo do tamanho de uma noz. Seu tamanho pode nos dizer algumas coisas sobre a pessoa a que pertencem.



Testículos maiores, mais problemas cardíacos


Os homens com testículos maiores podem ser mais propensos a desenvolver doença cardíaca, conforme um estudo de 2013 em mais de 2.800 homens. Depois de acompanhar estes homens por sete anos, os pesquisadores descobriram que aqueles com maiores testículos tinham uma maior probabilidade de desenvolver doenças cardíacas. Estes homens também foram mais propensos a beber muito e ter pressão arterial elevada. Junto com o estresse que provavelmente veio de ser sexualmente disfuncional, estes homens foram tipo de se preparando para um maior risco de doença cardíaca.

Ainda assim, os pesquisadores sugeriram que a razão dos homens com maiores testículos terem desenvolvido problemas cardíacos com mais frequência foi por causa da testosterona produzir um hormônio chamado hormônio luteinizante, que é responsável por estimular a produção de testosterona. Estudos têm ligados os níveis mais elevados de testosterona para a doença cardíaca.


Testículos menores, dificuldades para dormir


Um estudo de pesquisadores da Universidade do Sul da Dinamarca encontrou uma interessante correlação entre a qualidade de um homem de sono e o tamanho dos testículos. Eles examinaram quase 1.000 homens sobre seus horários de sono, interrupções do sono e hábitos de sono, e então testaram seu tamanho testicular e contagem de espermatozoides. Eles descobriram que os homens que relataram insônia, ficar acordado até tarde ou dormir inconsistente tiveram contagens de esperma que eram 29 por cento mais baixo. Além disso, seus testículos eram 1,6 por cento mais deformado e também menor em tamanho.

É óbvio que os testículos menores não estão fazendo alguém dormir menos. O estudo mostra, no entanto, que uma pessoa com testículos menores pode não estar recebendo todo o sono que eles precisam. Os pesquisadores também observaram que as pessoas que tiveram falta de sono também tendem a levar uma vida insalubre cheia de alimentos gordurosos, álcool e tabagismo, entre outros hábitos. Então, ter testículos menores realmente pode indicar que uma pessoa não é saudável também de outras formas.


Testículos menores, melhores pais


Os pais que cuidam de seus filhos parecem ser os únicos com testículos menores. Um estudo da Universidade Emory entrevistou 70 pais com crianças de 1 ou 2 anos de idade. Ambos, pai e mãe foram entrevistados sobre o envolvimento dos pais na educação dos filhos, incluindo quantas vezes eles trocaram as fraldas, deram banhos, ou levaram ao médico quando estavam doentes. Eles também mediram os níveis de testosterona dos pais.

Os resultados mostraram que os pais que estavam mais envolvidos na criação do filhos tendem a ter menor testosterona e assim testículos menores. "Estamos assumindo que o tamanho dos testículos pode revelar como os pais são", disse o antropólogo Dr. James Rilling. "Mas também pode ser que, quando os homens se tornam mais envolvidos como cuidadores, seus testículos encolhem. Influências ambientais podem alterar a biologia. Sabemos, por exemplo, que os níveis de testosterona baixam quando os homens se envolvem como pais. "

O que isso significa para a saúde dos homens? Bem, visto que os pais são mais carinhosos, as chances são de que eles tenham um melhor relacionamento com seus filhos, que por sua vez se traduz em melhor saúde mental para eles.


Câncer de testículo


Nenhuma alteração nos testículos e de saúde deve ficar de fora, talvez, o mais importante indicador de saúde dos testículos pode fornecer: um auto exame do câncer testicular. Em 2014, haverá um número estimado de 8.820 novos casos de câncer, com 380 mortes, de acordo com a American Cancer Society. Embora esse número seja pequeno, a única razão é porque as opções de tratamento são amplamente disponíveis e eficazes. No entanto, é um câncer que pode afetar um ou ambos os testículos, onde ele aparece como um nódulo no testículo, um testículo inchado, uma sensação de peso no escroto, uma dor no abdome inferior ou na virilha, ou um acumulo de líquido no escroto.

O câncer pode afetar homens em qualquer idade, embora apareça mais frequentemente em torno de 20 a 34 anos de idade, especialmente entre os homens brancos, que enfrentam um risco de quatro a cinco vezes maior que a de homens negros. Se você não sabia, você pode verificar o câncer testicular por si mesmo depois de cada banho. Para realizar o auto exame, siga estes passos da Clínica Cleveland:


1. Faça o exame depois de um banho ou ducha quente. O calor relaxa a pele do escroto, tornando mais fácil para sentir qualquer coisa incomum.

2. Use as duas mãos para examinar cada testículo. Coloque o dedo indicador e médio debaixo do testículo e seus polegares em cima. Role o testículo entre os polegares e dedos. (É normal que os testículos sejam diferentes em tamanho.)

3. Como você se sentir o testículo, você pode notar uma estrutura conectada na parte superior e na parte de trás do testículo. Essa estrutura é chamada de epidídimo. Ele armazena e transporta o esperma. Não confundir com um caroço.

4. Atente-se para todas as protuberâncias. Nódulos podem ser do tamanho de ervilhas ou maior e são muitas vezes indolores. Se você notar um nódulo, entre em contato com o seu médico.

5. Embora os testículos esquerdo e direito sejam de tamanhos diferentes, muitas vezes, eles devem permanecer do mesmo tamanho. Se você notar uma mudança no tamanho de seus testículos, fale com seu médico.








segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Como você acha que deve ser o pênis do futuro?


Já pensou em um pênis com conexão com a internet para fazer sexo virtual? Ou um membro capaz de resistir às inúmeras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)? O Site IO9, especializado em tendências futurísticas para as mais variadas coisas, listou oito características que o ‘pênis do futuro’ pode apresentar.


Entre os pontos descritos no site, há alguns que realmente estão previstos com base em estudos científicos e experiências já iniciadas. Porém, há outros que são apenas frutos da imaginação de todos que se interessam pelo órgão reprodutor masculino, não importando a finalidade. Para esses casos, o autor explica que tentou descrever a melhor maneira de se chegar ao resultado a partir da situação atual.





De acordo com o autor, assim como o cérebro humano, o pênis utiliza apenas 10% de sua capacidade (na verdade, essa afirmação sobre o cérebro já foi derrubada, como você pode ver aqui). De qualquer forma, seguem as possibilidades que o “pênis cibernético” pode apresentar no futuro.


1. Resistência às DSTs

O pênis do futuro não vai ser totalmente livre de se contaminar por Doenças Sexualmente Transmissíveis, pois são muitas as enfermidades e formas de transmissão conhecidas. Porém, com os avanços tecnológicos, o membro, junto com um sistema imunológico também avançado, pode apresentar grande resistência e diminuição dos riscos de contaminação.

Esse processo aconteceria da seguinte forma: biossensores seriam implantados no pênis e identificariam a presença de corpos estranhos e diferentes patologias, alertando o sistema imunológico (que também seria aprimorado por meio do avanço tecnológico) para se defender dos micro-organismos responsáveis pelas doenças.

Qualquer pênis, mesmo que “ultraequipado”, mas que contenha sangue correndo em suas veias, será suscetível à contaminação de doenças. Entretanto, com o advento do pênis tecnológico, os riscos de infecção diminuiriam muito.


2. Controle de natalidade por demanda

Mecanismos anticoncepcionais destinados aos homens já são desenvolvidos atualmente e existem alternativas em estudo para proporcionar maior qualidade de vida para os usuários. Atualmente, as pílulas desenvolvidas são passíveis de esquecimento e possuem efeitos colaterais pelo envolvimento hormonal que acarretam (tanto para os homens quanto para as mulheres). Já processos como a vasectomia são permanentes, não permitindo o controle sobre quando os espermatozoides podem ou não agir e fecundar o óvulo.

Mas, com os estudos realizados atualmente, mecanismos de controle de fecundação estão sendo desenvolvidos. Alguns têm o intuito de bloquear a saída do sêmen antes de chegar à uretra e outros visam abolir a capacidade do esperma de penetração na célula reprodutora feminina.





Além disso, há alguns estudos para desenvolver uma espécie de “chave genética”, cujo objetivo seria ligar e desligar a produção de espermatozoides. O desafio para esse processo é com relação ao tempo para que o corpo volte a produzir esperma e também as possíveis disfunções hormonais.


3. Fim dos problemas de ereção

Atualmente um dos problemas mais incidentes relacionados ao pênis é a dificuldade de ereção. Estudos com terapia genética, tratamento farmacêutico, lançamentos de novas drogas e medicina regenerativa, como o enxerto de nervos, são algumas das possibilidades em desenvolvimento. Essas alternativas devem, inclusive, ser concebidas antes do advento do pênis futurístico.





De qualquer forma, todas as alternativas possíveis atualmente de alguma maneira apresentam riscos, efeitos colaterais ou resultados não tão satisfatórios neste sentido. Drogas como o Viagra, por exemplo, têm ajudado bastante, mas causam uma ereção por tempo muito extenso, além de serem muito caras.

Neste sentido, o pênis do futuro pode ajudar muito, caso os cientistas consigam desenvolver maneiras para que o membro se autorregenere. Outra possibilidade seria que, com o avanço da idade, o membro  receberia implementos artificiais que substituam alguns elementos naturais que estejam causando o problema.


4. Orgasmos múltiplos

O ponto que impede os homens de atingir múltiplos orgasmos é o tempo que o pênis fica “inativo” após uma ejaculação. Esse processo é chamado de Período Refratário e, dependendo da idade, pode levar de minutos a horas até que o membro volte a ter capacidade de ficar ereto.

Estudos dão conta de que esse fato é proporcionado pelo cérebro e não por qualquer defeito no próprio pênis. Segundo os cientistas, uma grande quantidade de hormônios é liberada com uma substância chamada “prolactina”, a qual inibe a ação da “dopamina”, responsável pelo estímulo sexual.





Para diminuir ou até acabar com o Período Refratário, a saída seriam elementos inibidores de prolactina, que conteriam a liberação dessa substância automaticamente após o orgasmo. Num futuro ideal, o “pênis avançado” poderia ficar ereto por demanda, quando o seu “dono” bem entendesse ou julgasse necessário.


5. Avanço na sensibilidade e no orgasmo

Atualmente, os cientistas realizam estudos que visam atingir as áreas mais remotas do cérebro e, com esses processos, já conseguiram produzir estímulos e excitação no núcleo accumbens, uma das regiões do órgão diretamente responsável pela sensação de prazer. Para aumentá-la, junto com a sensibilidade, e aprimorar a intensidade do orgasmo, a saída, possivelmente, será o avanço na capacidade dessa e das demais regiões do cérebro de responder às informações sensoriais enviadas pelo pênis.

O problema dos mecanismos de estimulação de áreas profundas do cérebro é que esses processos são muito invasivos, e o grande desafio da Ciência então seria atingir níveis de excitação de maneira menos agressiva. Uma das alternativas seria estabelecer uma conexão entre os sinais nervosos do pênis e dispositivos de estimulação transcraniana magnética ou por corrente direta. No futuro, esses aparelhos poderiam se tornar internos por meio de implantes.


6. Moldagem e tamanho ajustáveis

Este é um dos pontos que mais mexe com a imaginação e com o sentimento de homens e mulheres em relação ao “pênis do futuro”. A possibilidade de adequar tamanho e formato à capacidade física ou ao desejo da(o) parceira(o) deve ser uma das atribuições mais cobiçadas para o membro masculino. E essa característica faria com que os homens pudessem escolher as medidas bem como as características da superfície de seus membros.





Nesse sentido, qualquer tipo de avanço seria uma revolução, portanto, além de um desafio para desenvolvimento de técnicas complexas, também exigiria significativos avanços tecnológicos e de material. De qualquer forma, uma situação como essa não fica totalmente fora de cogitação, já que atualmente há registros de transplantes de pênis, sem perdas de função, completamente bem-sucedidos. Com as possibilidades já exploradas pela Ciência, no futuro, mesclando tecidos naturais e artificiais, talvez seja possível chegar a um pênis sintético, feito em laboratório, com funções principais e outras ainda mais avançadas, como a de alterar tamanho e forma.


7. Vibrador e modo “Hands Free”

Com novos “pênis” cibernéticos e futuristas que vão alterar forma e tamanho, por que não pensar em novas tecnologias que vão além da maneira “convencional” de utilizá-lo? A ideia aqui é dispensar o uso das mãos (hands free) para atingir o prazer máximo que órgãos genitais vibradores podem oferecer. Dessa forma, tanto para homens quanto para mulheres, o simples fato de pensar em algo excitante poderia fazê-los chegar ao orgasmo.





8. Conexão com a internet

Sim, os “smartpênis” poderão ter a funcionalidade genial de conexão com a rede mundial de computadores. O intuito seria aperfeiçoar o sexo virtual sem a utilização dos brinquedos eróticos que, atualmente, aprimoram as condições para se ter relações sexuais online com um parceiro à distância.





Um aplicativo online também poderia receber informações por Bluetooth, para monitorar estatísticas e dados biométricos, podendo até traçar objetivos por período. E as maravilhas tecnológicas do “pênis digital” também possibilitariam atualização de softwares, trazendo cada vez mais avanços para a sua “plataforma peniana”.







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Fonte: Megacurioso / IO9

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Empresa australiana cria preservativo que pode matar os vírus do HIV, herpes e HPV


Podendo estar disponível para compra dentro de alguns meses, o produto depende de última aprovação.


Foto: Reprodução / DailyMail e Pro-Goroda


O preservativo VivaGel é a ideia inovadora e ousada da empresa de biotecnologia australiana Starpharma. Os testes mostraram que o preservativo é eficaz na desativação de 99,9% dos vírus de HIV, herpes e casos de vírus do papiloma humano - HPV.

O produto já recebeu um recibo de Conformidade de Certificação de Avaliação do Australian Therapeutic Goods Administration - um certificado semelhante ao fornecido pelo Ministério da Saúde - possibilitando a produção em massa. Isso significa que o preservativo, o primeiro já desenvolvido com essa função, deve estar disponível para compra nos próximos meses.


Os preservativos são lubrificados com VivaGel, um medicamento que contém 0,5% de astodrimer de sódio - projetada especificamente como um composto contra o HIV. Espera-se que o gel ajude a reduzir a transmissão do temido vírus da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de reduzir o risco de gravidez.

A produção é uma parceria da Starpharma com a Ansell, responsável por cerca de 70% do mercado de preservativos da Austrália. A recente aprovação veio depois que o preservativo foi avaliado em um conjunto de requisitos em matéria de segurança e desempenho.


Na Austrália, o número de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) tem aumentado significativamente nos últimos anos. Estima-se, por exemplo, que a herpes genital, causada pelo vírus herpes simplex, afete um em cada oito australianos com 25 anos ou mais. A taxa de infecções por HIV recém-diagnosticadas aumentou 10% em relação aos últimos 12 meses, representando o maior aumento na Austrália nos últimos 20 anos. Os dados também revelam que o número de infecções diagnosticadas em 2013 são 70% maiores que os detectados em 1999, quando os casos estavam em seu nível mais baixo.

Peter Carroll, presidente e gerente geral da unidade de negócios globais de bem-estar sexual da Ansell, disse que os consumidores podem se animar. “O produto mais inovador de saúde sexual será colocado nas prateleiras em breve”, afirma.



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