A saúde é um direito humano fundamental, sendo assim, a saúde sexual também é um direito básico humano (GOLDSTEIN, 2004). A saúde sexual é indissociável da estrutura mental do sujeito, extrapolando limites da anatomia e fisiologia, sendo polo estruturante da identidade do sujeito e da personalidade, dependendo da integração do biológico, psicológico e social (ABDO, 2000).
A sexualidade se expressa e exercita em todas as dimensões da vida principalmente o campo do desejo, fantasia, ficção e mito. Ela é, sobretudo, o exercício da liberdade e encruzilhada da angústia, desde o nascimento até a senilidade do ser biológico (ABDO, 2000). Não obedecendo a regras universais, seus conteúdos e elementos não são estáticos, mas possuem dinâmica própria, fornecida pela ação e inter-relação dos sujeitos históricos, e sociedades específicas. Sendo instrumento poderoso na criação de vínculos sociais, mas também ameaça constante às regras estabelecidas perturbadora da ordem (LOYOLA, 1999).
Valores e práticas sociais modelam, orientam e esculpem desejos e modos de viver a sexualidade, forjando mitos e tabus (HEILBORN, 1999).
Nascida no século XVIII e desenvolvida no século XIX e XX, deu-se início a ciência sexual, conjunto de disciplinas científicas e técnicas relativas ao comportamento sexual; pedagogia, medicina, direito, economia, psiquiatria e psicologia (ADBO, 2000).
Os primeiros protocolos de conduta organizavam o que era permitido e proibido, o que era desejado e desejável, o erótico e sensual. Estes discursos instauravam novos saberes, produzindo verdades. A expressão sexual neste momento estava ligada a reprodução e qualquer obtenção de prazer era recriminada (religião) (CAVALCANTI, 2006).
Este processo era apoiado de uma forma médica até o final do século XIX, sendo que o sexo sem finalidade reprodutiva podia ser sintoma de doença ou até mesmo de loucura (CAVALCANTI, 2006).
Este processo era apoiado de uma forma médica até o final do século XIX, sendo que o sexo sem finalidade reprodutiva podia ser sintoma de doença ou até mesmo de loucura (CAVALCANTI, 2006).
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Realmente não tem como separar a vida sexual ou a sexualidade da pessoa de seu bem estar e este é nosso foco.
ResponderExcluirDoutor, tenho um problema e já fui a um medico procurando ajuda porém não consegui muita coisa e gostaria de tirar uma dúvida.
ResponderExcluirEu tenho um problema de não sentir nada durante uma penetração e com isso não consigo chegar a um orgasmo durante a penetração, nunca procurei um medico pois imaginava que era algum medo ou algo do tipo, mas depois de um tempo fui procurar um médico. E depois de muita conversa ele disse para eu fazer postectomia, porém e não tenho fimose e consigo expor a glande com muita facilidade. Ele me recomendou a fazer depois de ter feito uma série de perguntas sobre minha vida sexual e sobre meus costumes, vou tentar resumir os detalhes que dei a ele.
1. Somente durante a penetração não sinto nada, durante um oral ou masturbação eu consigo sentir prazer normalmente.
2. Mesmo com o penis ereto a glande não é descoberta, meu prepucio é grande o suficiente para cobrir a glande mesmo com ele ereto e ainda tem uma sobra com ele ereto.
3. Durante a penetração o prepucio fica cobrindo a glande pois não consigo deixar a glande exposta. Se eu puxo o prepucio para descobrir ele volta a cobrir sozinho logo em seguida, mesmo com a camisinha dando uma segurada ele volta a cobrir. Sendo assim
4. Tenho o costume de deixar a glande em contato com a cueca um tempo antes de uma masturbação, pois o molhado na glande me incomoda na hora, quando eu era pequeno eu tinha um desconforto quando deixava a cueca em contato com a glande, hoje em dia é bem tranquilo e não sinto desconforto nenhum, já acostumei.
Depois de eu ter dito tudo isso o médico disse que devido o fato de eu ter me acostumado a deixar a glande em contato com a cueca durante um tempo fez com que eu perdesse um pouco a sensibilidade na glande e assim só sinto algo durante a relação se houver estimulo na glande sem o prepucio atrapalhando, explicando o fato de eu só sentir algo em uma masturbação ou um oral, pois só ai eu consigo um estimulo a mais na glande.
Porém outro medico disse a mim que uma postectomia não resolveria o fato de eu não sentir nada, que ele conhece pessoas que viveram com fimose durante boa parte na vida e nunca tiveram problema em sua vida social e por isso se recusou a fazer a postectomia indicada pelo outro medico.
Não sei qual médico está certo ou qual seria meu real problema. O médico que disse que postectomia não era a solução não me ajudou a encontrar uma real solução.
Respondi no outro blog a mesma pergunta: no seu caso cabe uma terceira opinião, será necessário avaliação por parte de um especialista para o tratamento correto.
Excluirbom dia doutor meu pênis não é grosso eu fico meio desconfortável tem algum tratamento para engraçar?
ResponderExcluirSim, existe procedimento para isso. Caso tenha interesse acesse nosso site ou agende uma consulta.
ExcluirDR.DESDE OS MEUS 12 ANOS EU SINTO CAMBRA NOS MEUS TESTICULOS E NO PENIS UM MEDICO MANDOU EU USAR ESTENSOR MELHOROU UM POUCO HOJE ELE PRA EU EXERCIO O QUE EU POSSO FAZER SENDO QUE OCOREU QUE COM MINHA ESPOSA NO ATO SEXUAL
ResponderExcluirÉ necessário avaliar junto a um urologista.
Excluirbom dia! gostaria de aumentar o tamanho do meu pênis, como faço?
ResponderExcluirgostaria de agendar uma consulta!
Para isso é necessário entrar em contato com a Clínica para agendar uma avaliação.
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