sexta-feira, 28 de novembro de 2014

ISAPS emite alerta para pacientes


SOCIEDADE INTERNACIONAL DE CIRURGIA PLÁSTICA ESTÉTICA (ISAPS) EMITE ALERTA PARA PACIENTES SOBRE PRATICANTES NÃO LICENCIADOS E TURISMO MÉDICO



Organização dedicada a promover a segurança dos pacientes e mudanças na legislação global.
 A Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (International Society of Aesthetic Plastic Surgery - ISAPS) emitiu um alerta para todos os indivíduos que  buscam procedimentos cirúrgicos estéticos mais baratos, particularmente fora do seu país de origem, e especialmente nas mãos de praticantes não licenciados que operam sem certificação de órgãos reguladores de cirurgia plástica, como a própria ISAPS. Em vista de duas mortes recentes de cidadãs do Reino Unido que viajaram para outros países para realizar procedimentos estéticos com cirurgiões não certificados, a ISAPS também está pedindo mudanças globais na legislação para evitar mortes trágicas e desnecessárias como estas e garantir uma maior segurança dos pacientes.

“Cirurgia estética no exterior pode ser muito perigosa porque os padrões variam de um país para o outro. É essencial que os pacientes procurem por cirurgiões plásticos certificados pelos conselhos de medicina locais, independentemente de onde forem realizar o procedimento”, apontou o Dr. Susumu Takayanagi, Presidente da ISAPS. “A segurança dos pacientes é a nossa maior prioridade. A adesão a ISAPS é exclusiva para cirurgiões plásticos certificados pelo conselho de medicina, que devem, ainda, ser membros de sua respectiva sociedade de cirurgia plástica nacional.

San Diego Faceial Plastic Surgeon Amir Karam
Há mais de cinco anos, a ISAPS estabeleceu um símbolo da segurança do paciente, um diamante formado por quatro fatores que são críticos para a prática segura da cirurgia estética:
  • Procedimento: Escolha um procedimento que é ideal para você. Pesquise extensamente e tenha expectativas realistas. Se você vai realizar diversos procedimentos, tenha certeza de que a cirurgia pode ser finalizada em uma quantidade segura de tempo. Um procedimento estético típico pode ser finalizado em 1 a 3 horas. Uma combinação de procedimentos não deve demorar mais do que 5 a 6 horas.

  • Paciente: É essencial que o cirurgião plástico realize uma avaliação médica para determinar se você tem riscos de complicações ou se é um mau candidato a cirurgia estética. Revele qualquer problema de saúde e/ou procedimentos anteriores que você realizou.

  • Cirurgião: Escolha um cirurgião que seja licenciado pelo conselho de medicina local, com experiência no procedimento pelo qual você vai passar e que possua um excelente histórico médico de segurança. Verifique as credenciais de treinamento com o conselho de medicina do país dele.

  • Ambiente Cirúrgico: Os padrões variam de acordo com o país. Se a cirurgia será realizada em um hospital, tenha certeza de que o hospital é creditado ou credenciado pelos órgãos locais. Peça por informações de certificado e o nome do corpo de certificação. Se um centro cirúrgico ambulatorial será utilizado, procure saber se ele é credenciado pela Associação Americana para Credenciamento de Cirurgia Ambulatorial Internacional (American Association for Accreditation for Ambulatory Surgery Facilities International (AAAASFI)), por uma organização internacional que oferece credenciamento de instalações cirúrgicas ou um corpo similar de credenciamento e acreditação.

“Pacientes são presas de praticantes não licenciados por causa da concepção errônea de que qualquer indivíduo com um diploma de medicina pode realizar qualquer procedimento cirúrgico com segurança. Há uma necessidade de os países estabelecerem regulamentações rígidas  controlando quem pode realizar procedimentos de cirurgia plástica e os ambientes de cirurgia em que são realizados de modo que se reduzam complicações cirúrgicas e mortes”, explicou o Dr. Michael C. Edwards, membro do Comitê de Segurança do Paciente da ISAPS (ISAPS Patient Safety Committee) e presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética (American Society for Aesthetic Plastic Surgery).

O Dr. Nigel Mercer, presidente da Associação Européia de Sociedades de Cirurgia Plástica Estética (European Association of Societies of Aesthetic Plastic Surgery - EASAPS), vice-presidente da Associação Britânica de Plástica Reconstrutiva e Cirurgiões Plásticos Estéticos (British Association of Plastic Reconstructive and Aesthetic Plastic Surgeons) e ex-presidente da Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos Estéticos (British Association of Aesthetic Plastic Surgeons) afirmou: “Qualquer paciente que está planejando viajar longas distâncias para realizar uma cirurgia estética deve ser alertado de que está correndo riscos maiores do que correria ao procurar um cirurgião certificado mais próximo de casa. Se ele insistir em viajar para outro país, é imperativo que escolha um cirurgião licenciado que irá lhe providenciar o procedimento, cuidados pós-operatórios e conselhos; não apenas uma operação. O único jeito de encontrar cirurgiões certificados internacionalmente pelo conselho de medicina é pelo website da ISAPS. Recomenda-se também que os pacientes perguntem ao cirurgião que seguro ele possui caso ocorram complicações após o procedimento.”

Fonte: PRWeb
Crédito da Foto: Best In Plastics via Compfight cc
Fonte para a matéria: SBCP

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Sexualidade Masculina - Saúde do Homem



A saúde é um direito humano fundamental, sendo assim, a saúde sexual também é um direito básico humano (GOLDSTEIN, 2004). A saúde sexual é indissociável da estrutura mental do sujeito, extrapolando limites da anatomia e fisiologia, sendo polo estruturante da identidade do sujeito e da personalidade, dependendo da integração do biológico, psicológico e social (ABDO, 2000).

A sexualidade se expressa e exercita em todas as dimensões da vida principalmente o campo do desejo, fantasia, ficção e mito. Ela é, sobretudo, o exercício da liberdade e encruzilhada da angústia, desde o nascimento até a senilidade do ser biológico (ABDO, 2000). Não obedecendo a regras universais, seus conteúdos e elementos não são estáticos, mas possuem dinâmica própria, fornecida pela ação e inter-relação dos sujeitos históricos, e sociedades específicas. Sendo instrumento poderoso na criação de vínculos sociais, mas também ameaça constante às regras estabelecidas perturbadora da ordem (LOYOLA, 1999).

Valores e práticas sociais modelam, orientam e esculpem desejos e modos de viver a sexualidade, forjando mitos e tabus (HEILBORN, 1999).

Nascida no século XVIII e desenvolvida no século XIX e XX, deu-se início a ciência sexual, conjunto de disciplinas científicas e técnicas relativas ao comportamento sexual; pedagogia, medicina, direito, economia, psiquiatria e psicologia (ADBO, 2000).



História da Pesquisa Científica Sobre Sexo - Clínica Dantas



Os primeiros protocolos de conduta organizavam o que era permitido e proibido, o que era desejado e desejável, o erótico e sensual. Estes discursos instauravam novos saberes, produzindo verdades. A expressão sexual neste momento estava ligada a reprodução e qualquer obtenção de prazer era recriminada (religião) (CAVALCANTI, 2006).

Este processo era apoiado de uma forma médica até o final do século XIX, sendo que o sexo sem finalidade reprodutiva podia ser sintoma de doença ou até mesmo de loucura (CAVALCANTI, 2006).



Conheça nosso trabalho em www.marciodantas.med.br

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Procedimento inédito poderá ser indicado no tratamento da disfunção erétil.

Foto: Reprodução TV TEM


Uma pesquisa realizada por médicos brasileiros da Faculdade de Medicina da Unesp em Botucatu (SP) poderá ser adota nos tratamentos para corrigir os casos de disfunção erétil, que podem causar impotência sexual, resultantes da Prostatectomia radical (a retirada da próstata) em casos de câncer.

A cirurgia religa os nervos que foram rompidos durante a retirada da próstata revertendo o problema da impotência sexual, que segundo estudos realizados na área atinge de 20 a 50% dos homens que passam pelo procedimento.

O projeto, ainda de caráter experimental, é inédito no Brasil e no exterior, segundo o professor José Carlos Souza Trindade, urologista e coordenador do projeto de “reinervação peniana”. A origem dessa proposta decorre de um trabalho experimental em ratos, feito na faculdade em 1994.  Os resultados da pesquisa serão publicadas em uma revista científica internacional ainda este ano, a qual será submetida a uma avaliação crítica pelo corpo editorial.

"Assim que a técnica se tornar oficial e ganhar o  reconhecimento dos especialistas da área, a mesma poderá ser indicada no tratamento dos pacientes com disfunção erétil, consequente à cirurgia de prostatectomia radical e que não responderam aos tratamentos médicos tradicionais", ressalta o professor.


A cirurgia

A técnica consiste em retirar um pedaço de cerca de 30 centímetros de um nervo na perna, dividir esse nervo em dois pedaços de 15 centímetros cada e fazer um enxerto no nervo lesado da face lateral do pênis.

Segundo o coordenador da pesquisa, os efeitos colaterais são pequenos. "Quando retiramos o nervo da perna do paciente (nervo sural), ele fica com a face lateral do pé como se estivesse permanentemente anestesiada. Mas é algo leve, que a pessoa nem se importa."

Depois da cirurgia, que é considerada pouco invasiva, o paciente vai para casa em até 48 horas e o fim da impotência sexual pode acontecer em até 2 anos porque é necessário que fibras cresçam a partir do nervo enxertado e façam a ligação com o nervo do pênis. O projeto foi aprovado pelo CONEP (Conselho Nacional de Ética em Pesquisa) em Brasília, em fevereiro de 2011 e a primeira cirurgia foi realizada em março de 2011.

Nos 10 primeiros pacientes operados entre março de 2011 e março de 2013 apresentaram 60% de resultados satisfatórios. Em 3 casos, em que além da prostatectomia radical os pacientes receberam tratamento radioterápico, os resultados, até o momento, não foram satisfatórios, embora esses pacientes tenham apresentado ereção parcial, mas não suficiente para a penetração.

Os outros 10% já está apresentando ereção parcial, mas ainda não conseguiu a penetração. "Outros pacientes já foram submetidos á reinervação peniana, mas a maioria deles tem menos de 6 meses e ainda não houve tempo suficiente para avaliação dos resultados, que é de no mínimo dois anos", explica o professor.


Experiência positiva 

Para o advogado José do Carmo Seixas Pinto Neto, de 61 anos, a cirurgia foi um sucesso, como ele mesmo afirma. “Voltei a ter vida, fiquei muito inseguro depois de operado, mas logo foi crescendo a segurança”. José fez a cirurgia de retirada da próstata  em 2007 e a de religamento dos nervos há 3 anos. Durante o tempo que a virilidade poderia voltar sem intervenção cirúrgica ele não teve sucesso, mas nunca desistiu e assim que surgiu a oportunidade de se voluntariar para a pesquisa, logo fez.

“Tinha uma vida sexual ativa e acabou. Tinha que criar alternativas para ter relações sexuais, mas queria algo natural.” O paciente conta que foi o primeiro a ter bons resultados na pesquisa, um ano depois da procedimento. Apesar de incentivar os amigos a fazerem a cirurgia, ele percebe que muitos têm medo do processo. “A operação é a coisa mais simples, mas tem gente que tem medo.”

Viúvo há 25 anos, José não tem problemas em falar sobre o assunto de disfunção. “Não tenho vergonha, receio, foi um fato que aconteceu na minha vida, como qualquer outro. Em casa até virou ‘zuação’”, brinca sem constrangimento. Mas ele alerta que além da cirurgia, outros fatores envolvem a volta da virilidade. “O cheiro, o toque, a liberdade, são vários fatores que interferem.”

Por isso, o grupo da pesquisa também oferece tratamento psicológico para os pacientes que queiram fazer um acompanhamento, mas o advogado afirma que é bem resolvido com o assunto e incentiva os homens a fazerem a cirurgia. “Sou um grande incentivador da pesquisa. Torço pelo sucesso.” Animado com os resultados, José conta que não é o único que ficou feliz com os efeitos. “Cada vez que eu ia nas consultas e contava as novidades, a equipe vibrava com as melhorias. É tudo novo para mim e para eles.”


Para conhecer outros tratamentos para a disfunção erétil, acesse o site: www.aumentopenianoplenus.com.br


Fonte: Portal G1

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

16º Encontro Mundial de Medicina Sexual - Brasil - 2014


O Encontro Mundial de Medicina Sexual é organizado conjuntamente pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM) e a Sociedade Latino-americana de Medicina Sexual (SLAMS). A SLAMS e ISSM promovem, incentivam e apoiam os mais altos padrões da prática, pesquisa, educação e ética no estudo da função sexual humana e disfunção. Nesta ocasião acontece conjuntamente o 12º Encontro Científico da SLAMS e o 16º Encontro Mundial do ISSM. O evento ocorrerá no Hotel Transamérica em São Paulo, de 08 a 12 outubro de 2014. Espera-se que mais de 1.000 especialistas na área de Medicina Sexual virão a São Paulo para participar da reunião. Especialistas incluem (mas não estão limitados a) cientistas, clínicos e médicos na área de urologia, andrologia, ginecologia, psicologia e psiquiatria de todo o mundo.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

15.414 pessoas passaram por cirurgia para aumento do pênis no ano passado. Só na Alemanha, foram 2.786 casos


De acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, sigla em inglês), o maior número de homens que procuram cirurgias para aumentar o tamanho do pênis estão concentrados na Alemanha.  15.414 pessoas passaram por cirurgia para aumento do pênis no ano passado. Só na Alemanha, foram 2.786 casos. O aumento, de acordo com urologistas alemães, pode chegar a 6 centímetros no comprimento.

Mas não dá para garantir que os alemães sejam os recordistas no procedimento, ressaltou o jornal The Guardian, de Londres. Embora as cirurgias tenham acontecido no país, a nacionalidade dos pacientes não foi computada. 

No Brasil, em 2013, foram realizadas 219 cirurgias para aumento de pênis (proporção de 13 para 1 em relação à Alemanha).

Confira o ranking mundial:

1º lugar - Alemanha (2.786)
2º lugar - Venezuela (473)
3º lugar - Espanha (471)
4º lugar - México (295)
5º lugar - Colômbia (266)
6º lugar - Itália (256)
7º lugar - Brasil (219)
8º lugar - Argentina (73)
9º lugar - Estados Unidos (61)
10º lugar - Irã (12) 

Recentemente, a mesma pesquisa comprovou que o Brasil superou os Estados Unidos como o país com o maior número de cirurgias plásticas para fins estéticos no mundo. No ano de 2013, foram mais de 23 milhões de intervenções em todo o mundo realizadas, das quais 1,49 milhão de cirurgias foram no País.

Fonte: O Povo Online

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Circunferência do pênis é o que realmente importa para elas



Para casos de uma só noite, participantes não ligaram tanto para o comprimento

São Francisco, EUA. A polêmica resposta para uma das principais perguntas que permeiam o mundo do sexo agora tem um embasamento científico. E, sim, o tamanho do órgão sexual masculino é importante para as mulheres. Entretanto, a resposta pode não ser tão simples. Segundo o trabalho realizado pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco, o comprimento é importante, mas a circunferência do pênis é ainda mais relevante para elas.

De acordo com informações do jornal britânico “Daily Mail”, a pesquisa teve participação de 41 mulheres que visualizaram e manipularam pênis feitos em uma impressora 3D.

Os modelos criados pelos pesquisadores variavam de tamanho entre 10 cm de comprimento por 6 cm de circunferência até 21,5 cm de comprimento por 17,7 cm de circunferência. A metodologia usada no estudo consistia em que cada participante escolhesse dois modelos: um para um relacionamento de uma noite e outro como preferência para um parceiro de longo prazo.

Para o caso de só uma noite, as mulheres selecionaram modelos com circunferência maior do que as que escolheram para relacionamentos de longo prazo.

Mas não houve diferença de comprimento entre o pênis preferido para parceiros de uma noite contra aqueles para relacionamentos de longo prazo. Em ambos, as mulheres tendem a escolher pênis com cerca de 16,5 cm de comprimento.

Sensibilidade. Segundo os pesquisadores da Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco, nos Estados Unidos, a vagina possui uma série de locais sensíveis que detectam sensações de alongamentos e que, no sexo, possuem relação com o tamanho da circunferência peniana.

Isso poderia trazer o clitóris mais perto da vagina, o que tem sido sugerido para ajudar a alcançar o orgasmo feminino.

Dor. Por outro lado, o pênis que é demasiadamente comprido pode levar a dor cervical, segundo Shannon Leung, coordenadora da pesquisa.

A reportagem cita ainda outro estudo, de 2012, realizado com 300 mulheres, que descobriu que 60% delas afirmaram que o tamanho do pênis não faz diferença. Entretanto, entre aquelas que já tiveram orgasmo, existia uma preferência por pênis mais longo.


Apresentação

A pesquisa foi apresentada pela estudante de biologia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, Shannon Leung, que mostrou os dados durante uma conferência.



Fonte: O Tempo

terça-feira, 27 de maio de 2014

Tamanho do Pênis pode levar a obsessão por musculação, afirma estudo


Imagem: manual do homem moderno

Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Psicologia da Universidade Victória, de Melbourne, na Austrália, aponta que os homens se preocupam mais com a opinião de outros homens sobre a imagem de seus corpos, o peso ou o tamanho do pênis em relação ao que acha a parceira sexual.

Isso levaria os não tão dotados a trabalharem mais no ganho de massa muscular e na perda de gordura corporal para compensar as ‘perdas’.

Para chegar a conclusão, a cientista Annabel Chan Feng Yi entrevistou 738 homens pela internet, com idades entre 18 e 76 anos.

A pesquisa aponta que a preocupação dos entrevistados, principalmente com o tamanho do pênis, deixava a maioria insegura em ambientes onde outros homens poderiam vê-los frequentemente sem roupas, como vestiários de academia. O fenômeno é chamado pela especialista de “síndrome do vestiário”.

“A preocupação dos homens com o tamanho pouco tem a ver com o desempenho sexual. Na verdade, tem muito mais a ver com competição entre outros homens. A maioria sente insegurança em lugares que outros homens possam ver seu pênis, como em vestiários, mas se sentem seguros na cama”, resumiu a doutora Chan.

Fonte: Victoria University

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Pênis pequeno é encanação do jovem na maioria das vezes


Getty Images
Cerca de 50% dos jovens estão insatisfeitos com o tamanho do pênis, segundo o Disque Adolescente

Quem tem conta de e-mail já deve ter recebido dúzias de anúncios de remédios e procedimentos que prometem aumentar o tamanho do pênis. Toda essa propaganda –enganosa, diga-se de passagem– só existe porque o pênis pequeno é um fantasma que assombra os homens brasileiros desde a puberdade.

Cerca de 50% dos adolescentes estão insatisfeitos com o tamanho do pênis, segundo levantamento realizado em 2009, utilizando dados do Disque Adolescente de São Paulo. O serviço da Secretaria de Saúde responde a dúvidas sobre sexualidade e recebe ligações de jovens de todo o país, com idades entre 13 e 20 anos. A experiência cotidiana dos consultórios confirma o que a compilação de dados mostrou. Mas, na maioria dos casos, a preocupação dos jovens (ou de seus pais) não se sustenta após um simples exame clínico.

"Apenas 1% dos adolescentes que chegam ao consultório de urologia com dúvidas referentes ao tamanho do pênis têm, realmente, algum problema a ser diagnosticado. Em geral, são as disfunções hormonais que atrasam o desenvolvimento das características sexuais", afirma Roni de Carvalho Fernandes, professor do Departamento de Urologia da Santa Casa de São Paulo e diretor da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia) - Seccional São Paulo.

hebiatra (médico especializado em adolescentes) Marcelo Nunes Iampolsky, professor da Faculdade de Medicina do ABC, diz que é muito comum surgirem dúvidas no início da puberdade, entre os nove e os 14 anos. Segundo o especialista, o primeiro sinal que demonstra a entrada do garoto nessa fase é o aumento do volume dos testículos.

O aumento peniano vem depois e, até que ele ocorra, o garoto pode ter a impressão de que o órgão está "encolhendo" quando, na verdade, são os testículos que estão crescendo. "Quem entrar na puberdade aos 14 anos, por exemplo, só vai notar o crescimento do pênis aos 16", diz Iampolsky.

Muitas vezes, a preocupação com o tamanho do pênis decorre da comparação com amigos da mesma idade, que entraram na puberdade mais cedo. Assim, é comum que o menino que ainda não tenha desenvolvido os órgãos genitais seja alvo de brincadeiras dos colegas.

Por isso, é importante que os pais tranquilizem o adolescente a respeito da individualidade do ritmo de crescimento. "Em geral, um adolescente saudável, com idade entre 15 e 17 anos, já terá atingido o tamanho de pênis que vai manter na fase adulta. Mas o desenvolvimento pode continuar até os 21 anos, mais ou menos", afirma o urologista Fernandes.

Outro problema bastante comum é causado pela obesidade. Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada em 2006, 18% dos garotos entre 10 e 19 anos estão acima do peso. "No jovem obeso, há acúmulo de gordura no púbis e o pênis acaba ficando coberto. Chamamos de 'pênis embutido'. O adolescente chega ao consultório achando que seu órgão é muito pequeno mas, assim que diminui a camada de gordura, ele aparece", afirma Iampolsky.

De acordo com a psicóloga Camila Macedo Guastaferro, educadora responsável pelo SOSex, serviço de esclarecimento de dúvidas em sexualidade do Instituto Kaplan - Centro de Estudos da Sexualidade Humana, uma entidade privada, os pais também precisam ter atenção a mudanças de comportamento nessa fase.

"Ansiedade e vergonha de se trocar na frente dos amigos podem ser sinais de que o adolescente está incomodado com o seu corpo", diz a psicóloga Camila. "Nesse momento, o pai pode ajudar, contando como foi para ele essa fase de transição, pois a genética é um dos fatores que mais interfere no desenvolvimento."

Se a questão persistir, ou se os adultos não conseguirem conversar abertamente sobre isso, o hebiatra ou o urologista deverá ser procurado para sanar as dúvidas e tranquilizar o jovem.


Símbolo de poder

A busca por ajuda médica é muito menos frequente do que deveria. Segundo Eloísio Alexsandro da Silva, médico responsável pelo setor de Uropediatria e Uro-adolescentes do Hospital Universitário da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), apesar do descontentamento com o tamanho do pênis ser comum entre os adolescentes, apenas uma pequena parcela busca ajuda médica, por vergonha de partilhar o assunto com os pais.

Mais comum é encontrar pais que levam crianças ao consultório com essa dúvida: "Muitos trazem até mesmo recém-nascidos, achando que o filho tem pênis pequeno", afirma o médico.

Rose Villela, psicóloga pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e coordenadora do curso Sexualidade Humana e Corpo em Movimento no Instituto Sedes Sapientiae, de São Paulo, afirma que essa fixação no tamanho do órgão genital é fruto do machismo de nossa cultura.

A especialista considera negativas as brincadeiras, geralmente feitas pela própria família, em relação ao assunto. Mesmo as elogiosas, que tendem a ressaltar o garoto como "bem dotado". "Nossa cultura ensina que ser másculo é ter um carrão, muitas mulheres e, obviamente, um pênis grande. Com esse tipo de brincadeira vem uma série de imposições do masculino relacionadas ao poder, que vão moldando a criança em um padrão que não é o desejável."


Dentro da média

Heranças genéticas e étnicas são elementos que influenciam no tamanho do órgão genital masculino. Sobre o padrão brasileiro, ainda há poucos estudos. Segundo a SBU, considera-se normal qualquer tamanho entre quatro e 18 cm, com o pênis em repouso, e de sete a 27 cm, quando ereto, em homens adultos.

Para crianças e adolescentes, a tabela que se considera como referência nacional é a que resultou de uma pesquisa realizada em 2007 pelo urologista Eloísio Alexsandro da Silva e outros integrantes da equipe do Serviço de Urologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ.

Os especialistas usaram uma medida do pênis em repouso para identificar o padrão médio em relação ao chamado micropênis, essa sim, uma alteração do padrão da normalidade, que requer acompanhamento médico. Na tabela relaciona-se um tamanho médio com a idade. Assim, aos 12, considera-se dentro do esperado que o garoto tenha um órgão com, em média, 8,6 cm e, aos 16, com 13,3 cm.

"Nossas pesquisas hoje em dia estão direcionadas ao transtorno de imagem corporal genital (dismorfia genital), ou seja, a percepção irreal ou exagerada de pequenos defeitos do corpo, nesse caso, ligados ao tamanho dopênis", diz Silva.
Um estudo realizado com 66 homens, entre 13 e 80 anos, todos com queixa de pênis pequeno, encontrou casos em que o paciente tinha o órgão com tamanho acima da média brasileira, que é de 14 cm com o pênis ereto, e identificou a necessidade de acompanhamento psicológico ou psicoterápico aos pacientes diagnosticados com dismorfia genital.

"Mais importante do que o valor objetivo medido, é o sentimento e a percepção do adolescente", afirma o pesquisador.

Quando ir ao médico

Desde os primeiros anos de vida, os pais devem acompanhar o desenvolvimento dos órgãos genitais da criança, levando-a a consultas médicas regulares. No caso dos meninos, é imprescindível observar, por exemplo, se há problema de fimose ou se os testículos estão corretamente instalados na bolsa escrotal.

O pediatra ou hebiatra tem condições de notar qualquer anomalia e encaminhar ao especialista, caso necessário. O urologista Roni Fernandes acha que o ideal é que, a exemplo do que ocorre com as meninas, ao chegar à puberdade, o menino também vá ao urologista.

Nessa fase, a consulta médica também é importante para a orientação sobre doenças sexualmente transmissíveis e cuidados gerais com a saúde. O hebiatra Marcelo Nunes alerta que, além das disfunções hormonais –a principal causa dos problemas relacionados ao pênis pequeno–, o uso de esteroides anabolizantes, para ganho de massa muscular, também pode interferir no desenvolvimento dos órgãos genitais. "Os anabolizantes atrofiam os testículos", afirma.

Por fim, é bom ter em mente que não existe exercício ou remédio milagroso para aumentar o pênis. Um adolescente diagnosticado com micropênis por problemas hormonais pode ter sua disfunção tratada e retomar o seu desenvolvimento normal.


Louise Vernier e Suzel Tunes
Do UOL, em São Paulo

Fonte: Uol


Conforme a matéria acima, a preocupação com o tamanho do pênis existe e não é de hoje, a matéria só não informa que o desenvolvimento do pênis, acompanha o desenvolvimento do corpo do indivíduo, ou seja, ambos se desenvolvem até os 21 anos de idade e em grande parte dos casos de insatisfação com o tamanho do pênis ou micropênis, pode ser realizado a Reconstrução Genital a fim de devolver a este homem sua auto estima e proporcionar meios para que ele busque a felicidade, seja em sua vida conjugal, social ou profissional e é este o foco do nosso trabalho.

Exercícios pélvicos podem ajudar contra ejaculação precoce



Uma nova pesquisa italiana sugere que exercícios pélvicos podem ser a solução para homens que sofrem de ejaculação precoce


Já se sabia da eficácia dos exercícios no caso de incontinência ou após cirurgias para retirada do câncer de próstata, além de terem sido associados à melhora da impotência. 



A pesquisa foi realizada com 40 homens entre 19 e 46 anos que sofriam de ejaculação precoce. O grupo foi treinado para realizar os exercícios durante 12 semanas. 



No início do teste a ejaculação durava cerca de 31,7 segundos. Após o período de exercícios, o tempo aumentou para 146,2 segundos (2 minutos e 26 segundos). Dos 40 homens em questão, 33 observaram melhora após o teste. Além disso, 13 deles concordaram em continuar a participar do estudo por mais 6 meses e atestaram a maior duração da ejaculação. 



Cerca de 40% dos homens vai ter o problema em algum momento da vida. No geral, as causas são mais emocionais do que físicas. "Alguns podem ter terminações nervosas mais sensíveis, mas o estresse e a pressão podem tornar o problema pior", afirma Wendy Hurn, urologista da Bristol Royal Infirmary. 



O método descrito na pesquisa foi exaltado pelo professor Carlo Bettocchi, da Associação Europeia de Urologia, pois prevê a solução de um problema comum através dos esforços pessoais do paciente. "Eles terão benefícios psicológicos adicionais", defende.



Fonte: Portal Terra

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Sexualidade Masculina - Olhar e Sentir o Seu Melhor.

A autoconfiança pode ser um dos fatores mais importantes para o sucesso de uma pessoa. Na verdade, a maneira como você vê a si mesmo, seus objetivos e sua autoconfiança podem levá-lo para alcançar maiores sucessos, ou eles podem levá-lo a se contentar com muito menos do que você merece. À medida que você aprender a maximizar os seus próprios pontos fortes e tornar-se mais engajados em suas atividades diárias, você constrói confiança e uma vida melhor. As habilidades de liderança que você desenvolve pode ajudá-lo em casa e no escritório, e cada vez que você conseguir mais, sua autoconfiança é maior.


Outra forma de aumentar a sua confiança é a de sempre colocar o seu melhor em tudo. Olhar e sentir o seu corpo em bem-estar pode desempenhar um papel fundamental na sua autoestima. Afinal, a primeira coisa que a maioria das pessoas observam sobre você é a maneira como você se olha. A maioria de nós vemos imagens de homens e mulheres que são retocadas para a perfeição física, mas poucos de nós têm a grande sorte de uma genética do belo. No entanto, ainda podemos apresentar uma imagem atraente. Viver uma vida saudável pode nos ajudar a ficar em forma e formar uma imagem social positiva.


Como você se sente sobre si mesmo e sua aparência pode ter uma enorme influência sobre muitas outras áreas em sua vida. Muitos homens lutam com sentimentos de inadequação decorrentes de imagens vistas na infância, adolescência e vida atual. Com o tempo, esses sentimentos podem piorar. Outros homens podem estar lutando com a marcha inevitável do tempo como eles lidam com sinais crescentes de envelhecimento, como flacidez da pele, rugas, obesidade, calvície...


Os homens estão cada vez mais se voltando para a cirurgia estética masculina (e também para harmonização genital) para uma aparência mais jovem, mais vibrante, atualizada. Quase 10 por cento de todos os procedimentos de cirurgia plástica são realizados em homens, o que representa um aumento de mais de 120 por cento apenas nos últimos 15 anos. Rinoplastia, faceliftslifts na pálpebra, lifts no pescoço, lipoaspirações e procedimentos de contorno corporal ou esculpir o corpo estão entre algumas das opções mais populares para os homens que estão buscando para rejuvenescer ou transformar suas aparências.


Hoje a cirurgia íntima masculina tornou-se popular. Homens muitas vezes dizem que o tamanho não importa, mas ele faz muita diferença para boa parte deles. Um homem que tem lutado por anos com o tamanho de seu pênis pode não se sentir capaz de trazer alegria para sua parceira. Ele pode não sentir-se capaz de proporcionar prazer. Ele pode até se sentir indigno de um relacionamento satisfatório. Além das preocupações sobre o desempenho sexual, os homens podem até mesmo experimentar sentimentos de emasculação (falta de pênis). Eles podem sentir-se simplesmente como incapazes para um relacionamento afetivo. A cirurgia para o aumento de pênis pode fornecer não apenas aumento no comprimento e grossura do pênis, mas também o aumento da autoestima e qualidade de vida.


Faloplastia é a cirurgia do aumento em comprimento do pênis, pode ser realizada através de várias técnicas. Cada técnica pode produzir resultados substancialmente diferentes. A cirurgia do aumento do pênis pode oferecer soluções permanentes e proporcionar-lhes uma fonte privada de confiança.


Homens que estão descontentes com o tamanho do pênis podem não estar interessados na construção de relacionamentos, ou eles podem ter dificuldades em seus relacionamentos íntimos. A ansiedade do desempenho pode levar a sentimentos de mágoa e alienação, mas uma relação mais satisfatória pode reforçar sentimentos de autoconfiança de que podem transitar em todos os aspectos de suas vidas a partir do quarto para a sala de reuniões.


Se o seu papel em casa ou no trabalho não está feliz. Você terá oportunidades claras a medida que soluciona o seu “pedaço” inadequado (sua imagem corporal). Provavelmente você não tem aproveitado suas oportunidades, privando-se e auto marginalizando-se por sentir-se inadequado. Provavelmente pela falta de confiança e autoestima.


A solução depende de suas atitudes e conhecimentos.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Proibição de propaganda de medicamento para Aumento Peniano

Anvisa proíbe propaganda que promete aumento de pênis

Item está registrado na categoria novos alimentos e novos ingredientes



Foto: Reprodução
Xtrasize promete melhoria do desempenho sexual


Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje no Diário Oficial da União mantém suspensa a propaganda do produto Xtrasize que alega melhoria do desempenho sexual.


“Permanece em vigor, como medida de interesse sanitário, a suspensão da divulgação de todas as propagandas em qualquer tipo de mídia, inclusive no site www.xtrasize.com.br, que alegam propriedades funcionais, tais como o crescimento peniano ou melhoria no desempenho sexual.”

De acordo com o texto, o produto está registrado na Anvisa pela empresa Fitoway Laboratório Nutricional na categoria novos alimentos e novos ingredientes.


Fonte: Terra

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Sobre o tamanho do pênis


Regina Navarro Lins
A maioria das pessoas que responderam à enquete da semana acredita que o tamanho do pênis faz os homens sofrerem. Não adianta médicos, revistas femininas, e mesmo algumas mulheres afirmarem que é o desempenho, e não o tamanho do pênis, que importa. Nada convencerá o homem de que o maior não é necessariamente o melhor.
Na realidade, quase todos os homens gostariam de ter um pênis maior — embora provavelmente não tão grande como o que bateu o recorde mundial: 34 cm e impossível de ficar ereto. Ao contrário do que se pensa, não existe relação entre a altura do homem, o tamanho das suas mãos, pés ou nariz com o seu pênis, e também entre as medidas de seu pênis flácido e ereto. Mas apesar de qualquer avaliação e de todas as especulações, a esmagadora maioria tem pênis de tamanho médio. Por que, então, se preocupar tanto?
Não só no Ocidente, mas em quase todas as sociedades patriarcais, o tamanho do pênis é associado à força e à potência. Acredita-se ser prova de masculinidade, e desde pequenos os meninos são condicionados por esse mito. Nas antigas estátuas egípcias, com pênis imensos, já fica clara a importância que davam a esse órgão. E entre os Hausa, da África, os homens se gabam em suas canções de que são “quebradores de vagina”, tanto por seu poder pessoal quanto pelo tamanho do seu pênis.
Nos Estados Unidos, um estudo mostrou que o medo de ter pênis pequeno é uma das fontes mais frequentes da ansiedade sexual masculina. Mesmo sem motivo real, o homem pode se sentir inseguro, acreditando-se incapaz de satisfazer a parceira. Isso sem falar na competição com os outros homens e no medo de que as mulheres comentem o fato entre si. Com a autoestima tão abalada, muitos se retraem, chegando a evitar qualquer contato sexual.
Entretanto, um pênis grande é sempre admirado e fonte de orgulho para o homem. Tanto que existe um clube em Los Angeles, ‘The Hung Jury’, em que os frequentadores se consideram privilegiados. Para ser sócio é obrigatório ter pênis de mais de 20 cm, quando ereto, e para serem admitidos tiveram que provar isso a uma mulher encarregada da medição, que os visitou em suas casas munida de fita métrica.
E as mulheres, o que preferem, realmente? No mundo inteiro pesquisas demonstram que o tamanho do pênis é por certo significativo. Mas há uma interessante diferença na maneira com que homens e mulheres o consideram. Quando se pergunta a um homem qual ele escolheria entre um pênis comprido e um grosso, ele usualmente opta pelo comprimento.
Se a mesma pergunta é feita às mulheres, as que tiveram apenas um ou dois parceiros dizem que tamanho não faz diferença. Mas as que tiveram vários parceiros, invariavelmente optam pela grossura. Muitas declararam que o pênis ideal é o que for grosso o bastante para forçar a entrada da vagina e friccioná-la, para a mulher senti-lo dentro dela ao fazer sexo, provocando uma sensação de preenchimento. Afinal, o orgasmo feminino não depende da penetração profunda, não sendo necessário um pênis longo.
Quando o homem não se conforma com o comprimento ou a grossura do seu pênis e deseja mudar isso pode procurar um médico especializado. Mas segundo especialistas, somente 2 % dos homens têm indicação de cirurgia para aumentar o órgão sexual: os que têm pênis com menos de 7 cm de comprimento e 8,8 cm de circunferência durante a ereção. Em geral, pênis de até 12 cm é classificado como pequeno, de 13 a 16, médio e de 17 a 24, grande.
Embora alguns médicos não aceitem essas recomendações e acreditem que o efeito psicológico de uma operação pode ser positivo, talvez existam formas mais simples de resolver o problema. Além de exercícios para aumentar o tamanho do pênis, como os que estão no livro O orgasmo múltiplo do homem, a maior parte das mulheres, mesmo preferindo pênis maiores, concorda que a habilidade do parceiro para usar seu pênis é tão importante quanto o tamanho.
Assim como o toque, o jeito de olhar, a tranquilidade — ao contrário da pressa em ejacular. É que as maiores queixas das mulheres no sexo não são em relação ao tamanho do pênis, e sim quanto à sintonia que o homem estabelece com a parceira.
Fonte: Uol