O mundo moderno passa por intensas
transformações. Entre as mais evidentes está o comportamento sexual. As pessoas,
de um modo geral, buscam cada vez mais informações; procuram se conhecer melhor
e também conhecer melhor seu parceiro ou parceira para uma vida sexual mais
saudável e feliz.
Mas ainda há muito o que avançar. Segundo estudo publicado pela Revista Brasileira de Medicina, 29% das mulheres têm dificuldades para atingir o orgasmo. Isso se chama anorgasmia.
A anorgasmia é a ausência recorrente de orgasmo, após uma fase de excitação normal, ocorrida com estimulação adequada em intensidade e duração. Ela pode ser classificada como primária, quando ocorre com pessoas que nunca atingiram um orgasmo, seja através da relação sexual ou da masturbação; secundária, ocorre em pessoas que tinham orgasmos em relações sexuais e deixaram de tê-los de forma sistemática; absoluta, se a pessoa é incapaz de atingir um orgasmo pela relação sexual ou pela masturbação, em nenhuma circunstância; e situacional, se a pessoa pode alcançar um orgasmo, mas só em circunstâncias específicas.
Há vários fatores - orgânicos e/ou psicológicos - que podem provocar a falta de orgasmo. As mulheres reagem de forma diferente dos homens aos estímulos. Elas são mais sentimentais e românticas, têm que sentir e ser sentidas. As mulheres precisam se sentir bonitas, ter segurança, melhorar a auto-estima. Já o homem é mais visual. Ele precisa tocar.
Entre os fatores orgânicos podemos destacar problemas com a tireóide, circulação sanguínea, cardiopatias, obesidade, diabetes, depressão, abuso do cigarro. Essas situações podem comprometer a excitação e, em consequência, o orgasmo. A boa notícia é que a anorgasmia tem tratamento com ótimos resultados.
No www.abcdasaude.com.br são apresentadas algumas técnicas para que as mulheres entendam mais o seu corpo. Se a questão for clínica o melhor caminho é procurar um médico para uma avaliação.
Márcio D. Menezes, cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual
Mas ainda há muito o que avançar. Segundo estudo publicado pela Revista Brasileira de Medicina, 29% das mulheres têm dificuldades para atingir o orgasmo. Isso se chama anorgasmia.
A anorgasmia é a ausência recorrente de orgasmo, após uma fase de excitação normal, ocorrida com estimulação adequada em intensidade e duração. Ela pode ser classificada como primária, quando ocorre com pessoas que nunca atingiram um orgasmo, seja através da relação sexual ou da masturbação; secundária, ocorre em pessoas que tinham orgasmos em relações sexuais e deixaram de tê-los de forma sistemática; absoluta, se a pessoa é incapaz de atingir um orgasmo pela relação sexual ou pela masturbação, em nenhuma circunstância; e situacional, se a pessoa pode alcançar um orgasmo, mas só em circunstâncias específicas.
Há vários fatores - orgânicos e/ou psicológicos - que podem provocar a falta de orgasmo. As mulheres reagem de forma diferente dos homens aos estímulos. Elas são mais sentimentais e românticas, têm que sentir e ser sentidas. As mulheres precisam se sentir bonitas, ter segurança, melhorar a auto-estima. Já o homem é mais visual. Ele precisa tocar.
Entre os fatores orgânicos podemos destacar problemas com a tireóide, circulação sanguínea, cardiopatias, obesidade, diabetes, depressão, abuso do cigarro. Essas situações podem comprometer a excitação e, em consequência, o orgasmo. A boa notícia é que a anorgasmia tem tratamento com ótimos resultados.
No www.abcdasaude.com.br são apresentadas algumas técnicas para que as mulheres entendam mais o seu corpo. Se a questão for clínica o melhor caminho é procurar um médico para uma avaliação.
Márcio D. Menezes, cirurgião vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--204-20110930
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