quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Botox para "Esticar" o Pênis (Bloqueio do Reflexo Cremasteriano)

Aumento Peniano
O tamanho do pênis, mesmo quando flácido, mexe com a autoestima dos homens. O pênis flácido retrai devido à contração do músculo dartos, muito comum em situações de frio, estresse ou nervosismo, podendo causar constrangimento e a conhecida "síndrome de vestiário".

Da mesma forma que a toxina botulínica (Botox) induz o relaxamento dos músculos da face para amenizar marcas de expressão, uma nova técnica usa o produto para amenizar o efeito de retração de um dos músculos do pênis. Essa retração encolhe o órgão sexual quando flácido, com a toxina botulínica o músculo relaxa e o pênis fica com uma aparência maior.

A técnica foi testada na Universidade do Cairo, no Egito em dez homens que reclamavam do tamanho do órgão exclusivamente quando flácido. Na pesquisa 70% dos pesquisados relataram uma diminuição na frequência e amplitude da retração peniana, assim como melhoras no comprimento. As medidas clínicas, por sua vez, não foram tão expressivas quanto às mencionadas pelos participantes, mas mostraram contribuição principalmente em termos de menos retração em vez de aumento no tamanho.

As possíveis melhorias indicadas no estudo duraram seis meses e nenhum efeito colateral foi relatado. A divulgação das conclusões ficou por conta da publicação Journal of Sexual Medicine.

Já temos adotado essa nova técnica com sucesso. Os pacientes que relatavam que o pênis ficava excessivamente pequeno em algumas situações têm aprovado a técnica da aplicação da toxina botulínica na região peniana



Para saber mais sobre como esticar o pênis flácido, acesse: www.marciodantas.med.br


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Terapia de Tração Peniana para Tratamento de Doença de Peyronie

Introdução 

A doença de Peyronie (DP) é uma desordem de fibrose do pênis cujo etiofisiopatologia permanece obscuro. Neste momento, não existe um tratamento não cirúrgico de confiança conhecido. Este trabalho relata a experiência com pênis externo terapia de tração para corrigir a deformidade associada com esta desordem.


Objetivo

Para avaliar a tração peniana prolongada externa como um tratamento não cirúrgico para a Doença de Peyronie.


Métodos

Dez homens com DP participaram deste estudo piloto não controlado de terapia utilizando a tração peniana FastSize Extender. Quase todos (90%) não tinham tratamento médico prévio. A tração foi aplicado como o único tratamento de 2-8 horas / dia durante 6 meses. Todos foram submetidos a pré e pós-tratamento, incluindo exame físico medição do comprimento do pênis flácido esticado (SPL) e bioestesiometria.


Resultado principais medidas

Curvatura e perímetros foram medidos durante a ereção, antes e após o tratamento com ultrassom dinâmico. Avaliação da função erétil e sexual foi também avaliada com o Internacional Índice de Função Erétil e Qualidade de Vida Específico para ereção Masculino Dificuldades (QV-MED) questionários. Em 3 e 6 meses pós-tratamento, SPL foi medida e avaliação subjetiva da deformidade do paciente foi registrada.


Resultados

Subjetivamente todos os homens notou a redução da curvatura estimada em 10-40 graus, o aumento do comprimento do pênis (1-2,5 cm) e maior circunferência em áreas de recuo ou estreitamento. As medidas objetivas demonstraram redução curvatura em todos os homens 10-45 graus, a redução média do grupo foi de 33% (51-34 graus). SPL aumento 0,5-2,0 cm e ereto cintura aumentou 0,5-1,0 cm, com correção de efeito de dobradiça em quatro de quatro homens. Internacional Index of Erectile Function-domínio da função erétil aumentou 18,3-23,6 para o grupo. Alterações na qualidade do vida, QV-MED não foram estatisticamente significativas nesta série pequena. Não houve eventos adversos incluindo alterações na pele, ulcerações, hipoestesia ou rigidez diminuída.


Conclusão

Terapia prolongada tração diária externo do pênis é uma nova abordagem para o tratamento não cirúrgico da DP. Novos estudos se afigura plausível, dada a resposta observada nesse estudo-piloto. LA Levine, M Newell, e Taylor FL. Tração peniana terapia para o tratamento da doença de Peyronie: Um estudo piloto em um único centro. Sexo J Med 2008; 5:1468-1473.

Palavras-Chave: Doença de Peyronie, deformidade do pênis, Terapia Tração, curvatura peniana.



Para maiores informações sobre a Doença de Peyronie e o Tratamento da Curvatura Peniana, acesse: www.aumentopenianoplenus.com.br




quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

44% DOS HOMENS JÁ TIVERAM IMPOTÊNCIA SEXUAL

Quase a metade dos homens que procuram atendimento em saúde tem queixas de impotência sexual, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia. A entidade acaba de divulgar dados de uma caravana que fez por 22 cidades, em 13 Estados. Foram atendidos 9.982 homens, sendo que mais de 80% tinham mais de 46 anos. Do total, 44% disseram já ter tido o problema.

Os atendimentos aconteceram entre março e setembro deste ano. A unidade tinha médicos e psicólogos que faziam uma consulta clínica tradicional e, se necessário, testes urológicos. De acordo com Modesto Jacobino, presidente da sociedade, a incidência de impotência surpreendeu. “É um dado preocupante. O problema ainda é visto como algo secundário, de origem psicológica. Mas há outras doenças relacionadas.”

Para acontecer a ereção, além do fator psicológico, são necessárias atividades neurológica, hormonal e vascular. A dificuldade de ereção pode ser consequência de problemas vasculares e metabólicos. Do total de atendidos, 56% tinham hipertensão e 19%, diabetes. Dos que se queixaram de impotência, metade tinha mais de 60 anos.

“O envelhecimento é a principal causa. Há perda progressiva das funções fisiológicas do organismo e, além disso, o aparecimento conjunto dessas doenças”, diz João Schiavini, urologista e professor da UERJ.

Muitas consequências de hipertensão e diabetes são irreversíveis e progressivas. Quando a dificuldade de ereção surge, pode ser que a aterosclerose (entupimento de artérias) já esteja avançada. No levantamento, 22% dos homens já tomaram remédios contra impotência, mais da metade sem prescrição.

Apesar de serem vendidos sem receita, esses remédios têm efeitos colaterais e não são eficazes em todos os casos. Podem causar dores de cabeça, vermelhidão na face e visão dupla. “Pessoas com doenças cardíacas graves não podem tomar o remédio. Para diabéticos, a eficácia é de 30% a 40%”, afirma Carlos Márcio Nóbrega de Jesus que é urologista e também professor da Universidade Estadual Paulista.