segunda-feira, 31 de agosto de 2015

O que seus testículos dizem sobre a sua saúde


O órgão genital de um homem é mais do que apenas seu pênis, são também seus testículos (incluindo a bolsa escrotal), onde são criados os espermatozoides, que são metade do caminho responsável pela vida humana (que é muito importante). Mas há mais a saber desta parte do corpo do tamanho de uma noz. Seu tamanho pode nos dizer algumas coisas sobre a pessoa a que pertencem.



Testículos maiores, mais problemas cardíacos


Os homens com testículos maiores podem ser mais propensos a desenvolver doença cardíaca, conforme um estudo de 2013 em mais de 2.800 homens. Depois de acompanhar estes homens por sete anos, os pesquisadores descobriram que aqueles com maiores testículos tinham uma maior probabilidade de desenvolver doenças cardíacas. Estes homens também foram mais propensos a beber muito e ter pressão arterial elevada. Junto com o estresse que provavelmente veio de ser sexualmente disfuncional, estes homens foram tipo de se preparando para um maior risco de doença cardíaca.

Ainda assim, os pesquisadores sugeriram que a razão dos homens com maiores testículos terem desenvolvido problemas cardíacos com mais frequência foi por causa da testosterona produzir um hormônio chamado hormônio luteinizante, que é responsável por estimular a produção de testosterona. Estudos têm ligados os níveis mais elevados de testosterona para a doença cardíaca.


Testículos menores, dificuldades para dormir


Um estudo de pesquisadores da Universidade do Sul da Dinamarca encontrou uma interessante correlação entre a qualidade de um homem de sono e o tamanho dos testículos. Eles examinaram quase 1.000 homens sobre seus horários de sono, interrupções do sono e hábitos de sono, e então testaram seu tamanho testicular e contagem de espermatozoides. Eles descobriram que os homens que relataram insônia, ficar acordado até tarde ou dormir inconsistente tiveram contagens de esperma que eram 29 por cento mais baixo. Além disso, seus testículos eram 1,6 por cento mais deformado e também menor em tamanho.

É óbvio que os testículos menores não estão fazendo alguém dormir menos. O estudo mostra, no entanto, que uma pessoa com testículos menores pode não estar recebendo todo o sono que eles precisam. Os pesquisadores também observaram que as pessoas que tiveram falta de sono também tendem a levar uma vida insalubre cheia de alimentos gordurosos, álcool e tabagismo, entre outros hábitos. Então, ter testículos menores realmente pode indicar que uma pessoa não é saudável também de outras formas.


Testículos menores, melhores pais


Os pais que cuidam de seus filhos parecem ser os únicos com testículos menores. Um estudo da Universidade Emory entrevistou 70 pais com crianças de 1 ou 2 anos de idade. Ambos, pai e mãe foram entrevistados sobre o envolvimento dos pais na educação dos filhos, incluindo quantas vezes eles trocaram as fraldas, deram banhos, ou levaram ao médico quando estavam doentes. Eles também mediram os níveis de testosterona dos pais.

Os resultados mostraram que os pais que estavam mais envolvidos na criação do filhos tendem a ter menor testosterona e assim testículos menores. "Estamos assumindo que o tamanho dos testículos pode revelar como os pais são", disse o antropólogo Dr. James Rilling. "Mas também pode ser que, quando os homens se tornam mais envolvidos como cuidadores, seus testículos encolhem. Influências ambientais podem alterar a biologia. Sabemos, por exemplo, que os níveis de testosterona baixam quando os homens se envolvem como pais. "

O que isso significa para a saúde dos homens? Bem, visto que os pais são mais carinhosos, as chances são de que eles tenham um melhor relacionamento com seus filhos, que por sua vez se traduz em melhor saúde mental para eles.


Câncer de testículo


Nenhuma alteração nos testículos e de saúde deve ficar de fora, talvez, o mais importante indicador de saúde dos testículos pode fornecer: um auto exame do câncer testicular. Em 2014, haverá um número estimado de 8.820 novos casos de câncer, com 380 mortes, de acordo com a American Cancer Society. Embora esse número seja pequeno, a única razão é porque as opções de tratamento são amplamente disponíveis e eficazes. No entanto, é um câncer que pode afetar um ou ambos os testículos, onde ele aparece como um nódulo no testículo, um testículo inchado, uma sensação de peso no escroto, uma dor no abdome inferior ou na virilha, ou um acumulo de líquido no escroto.

O câncer pode afetar homens em qualquer idade, embora apareça mais frequentemente em torno de 20 a 34 anos de idade, especialmente entre os homens brancos, que enfrentam um risco de quatro a cinco vezes maior que a de homens negros. Se você não sabia, você pode verificar o câncer testicular por si mesmo depois de cada banho. Para realizar o auto exame, siga estes passos da Clínica Cleveland:


1. Faça o exame depois de um banho ou ducha quente. O calor relaxa a pele do escroto, tornando mais fácil para sentir qualquer coisa incomum.

2. Use as duas mãos para examinar cada testículo. Coloque o dedo indicador e médio debaixo do testículo e seus polegares em cima. Role o testículo entre os polegares e dedos. (É normal que os testículos sejam diferentes em tamanho.)

3. Como você se sentir o testículo, você pode notar uma estrutura conectada na parte superior e na parte de trás do testículo. Essa estrutura é chamada de epidídimo. Ele armazena e transporta o esperma. Não confundir com um caroço.

4. Atente-se para todas as protuberâncias. Nódulos podem ser do tamanho de ervilhas ou maior e são muitas vezes indolores. Se você notar um nódulo, entre em contato com o seu médico.

5. Embora os testículos esquerdo e direito sejam de tamanhos diferentes, muitas vezes, eles devem permanecer do mesmo tamanho. Se você notar uma mudança no tamanho de seus testículos, fale com seu médico.








segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Como você acha que deve ser o pênis do futuro?


Já pensou em um pênis com conexão com a internet para fazer sexo virtual? Ou um membro capaz de resistir às inúmeras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)? O Site IO9, especializado em tendências futurísticas para as mais variadas coisas, listou oito características que o ‘pênis do futuro’ pode apresentar.


Entre os pontos descritos no site, há alguns que realmente estão previstos com base em estudos científicos e experiências já iniciadas. Porém, há outros que são apenas frutos da imaginação de todos que se interessam pelo órgão reprodutor masculino, não importando a finalidade. Para esses casos, o autor explica que tentou descrever a melhor maneira de se chegar ao resultado a partir da situação atual.





De acordo com o autor, assim como o cérebro humano, o pênis utiliza apenas 10% de sua capacidade (na verdade, essa afirmação sobre o cérebro já foi derrubada, como você pode ver aqui). De qualquer forma, seguem as possibilidades que o “pênis cibernético” pode apresentar no futuro.


1. Resistência às DSTs

O pênis do futuro não vai ser totalmente livre de se contaminar por Doenças Sexualmente Transmissíveis, pois são muitas as enfermidades e formas de transmissão conhecidas. Porém, com os avanços tecnológicos, o membro, junto com um sistema imunológico também avançado, pode apresentar grande resistência e diminuição dos riscos de contaminação.

Esse processo aconteceria da seguinte forma: biossensores seriam implantados no pênis e identificariam a presença de corpos estranhos e diferentes patologias, alertando o sistema imunológico (que também seria aprimorado por meio do avanço tecnológico) para se defender dos micro-organismos responsáveis pelas doenças.

Qualquer pênis, mesmo que “ultraequipado”, mas que contenha sangue correndo em suas veias, será suscetível à contaminação de doenças. Entretanto, com o advento do pênis tecnológico, os riscos de infecção diminuiriam muito.


2. Controle de natalidade por demanda

Mecanismos anticoncepcionais destinados aos homens já são desenvolvidos atualmente e existem alternativas em estudo para proporcionar maior qualidade de vida para os usuários. Atualmente, as pílulas desenvolvidas são passíveis de esquecimento e possuem efeitos colaterais pelo envolvimento hormonal que acarretam (tanto para os homens quanto para as mulheres). Já processos como a vasectomia são permanentes, não permitindo o controle sobre quando os espermatozoides podem ou não agir e fecundar o óvulo.

Mas, com os estudos realizados atualmente, mecanismos de controle de fecundação estão sendo desenvolvidos. Alguns têm o intuito de bloquear a saída do sêmen antes de chegar à uretra e outros visam abolir a capacidade do esperma de penetração na célula reprodutora feminina.





Além disso, há alguns estudos para desenvolver uma espécie de “chave genética”, cujo objetivo seria ligar e desligar a produção de espermatozoides. O desafio para esse processo é com relação ao tempo para que o corpo volte a produzir esperma e também as possíveis disfunções hormonais.


3. Fim dos problemas de ereção

Atualmente um dos problemas mais incidentes relacionados ao pênis é a dificuldade de ereção. Estudos com terapia genética, tratamento farmacêutico, lançamentos de novas drogas e medicina regenerativa, como o enxerto de nervos, são algumas das possibilidades em desenvolvimento. Essas alternativas devem, inclusive, ser concebidas antes do advento do pênis futurístico.





De qualquer forma, todas as alternativas possíveis atualmente de alguma maneira apresentam riscos, efeitos colaterais ou resultados não tão satisfatórios neste sentido. Drogas como o Viagra, por exemplo, têm ajudado bastante, mas causam uma ereção por tempo muito extenso, além de serem muito caras.

Neste sentido, o pênis do futuro pode ajudar muito, caso os cientistas consigam desenvolver maneiras para que o membro se autorregenere. Outra possibilidade seria que, com o avanço da idade, o membro  receberia implementos artificiais que substituam alguns elementos naturais que estejam causando o problema.


4. Orgasmos múltiplos

O ponto que impede os homens de atingir múltiplos orgasmos é o tempo que o pênis fica “inativo” após uma ejaculação. Esse processo é chamado de Período Refratário e, dependendo da idade, pode levar de minutos a horas até que o membro volte a ter capacidade de ficar ereto.

Estudos dão conta de que esse fato é proporcionado pelo cérebro e não por qualquer defeito no próprio pênis. Segundo os cientistas, uma grande quantidade de hormônios é liberada com uma substância chamada “prolactina”, a qual inibe a ação da “dopamina”, responsável pelo estímulo sexual.





Para diminuir ou até acabar com o Período Refratário, a saída seriam elementos inibidores de prolactina, que conteriam a liberação dessa substância automaticamente após o orgasmo. Num futuro ideal, o “pênis avançado” poderia ficar ereto por demanda, quando o seu “dono” bem entendesse ou julgasse necessário.


5. Avanço na sensibilidade e no orgasmo

Atualmente, os cientistas realizam estudos que visam atingir as áreas mais remotas do cérebro e, com esses processos, já conseguiram produzir estímulos e excitação no núcleo accumbens, uma das regiões do órgão diretamente responsável pela sensação de prazer. Para aumentá-la, junto com a sensibilidade, e aprimorar a intensidade do orgasmo, a saída, possivelmente, será o avanço na capacidade dessa e das demais regiões do cérebro de responder às informações sensoriais enviadas pelo pênis.

O problema dos mecanismos de estimulação de áreas profundas do cérebro é que esses processos são muito invasivos, e o grande desafio da Ciência então seria atingir níveis de excitação de maneira menos agressiva. Uma das alternativas seria estabelecer uma conexão entre os sinais nervosos do pênis e dispositivos de estimulação transcraniana magnética ou por corrente direta. No futuro, esses aparelhos poderiam se tornar internos por meio de implantes.


6. Moldagem e tamanho ajustáveis

Este é um dos pontos que mais mexe com a imaginação e com o sentimento de homens e mulheres em relação ao “pênis do futuro”. A possibilidade de adequar tamanho e formato à capacidade física ou ao desejo da(o) parceira(o) deve ser uma das atribuições mais cobiçadas para o membro masculino. E essa característica faria com que os homens pudessem escolher as medidas bem como as características da superfície de seus membros.





Nesse sentido, qualquer tipo de avanço seria uma revolução, portanto, além de um desafio para desenvolvimento de técnicas complexas, também exigiria significativos avanços tecnológicos e de material. De qualquer forma, uma situação como essa não fica totalmente fora de cogitação, já que atualmente há registros de transplantes de pênis, sem perdas de função, completamente bem-sucedidos. Com as possibilidades já exploradas pela Ciência, no futuro, mesclando tecidos naturais e artificiais, talvez seja possível chegar a um pênis sintético, feito em laboratório, com funções principais e outras ainda mais avançadas, como a de alterar tamanho e forma.


7. Vibrador e modo “Hands Free”

Com novos “pênis” cibernéticos e futuristas que vão alterar forma e tamanho, por que não pensar em novas tecnologias que vão além da maneira “convencional” de utilizá-lo? A ideia aqui é dispensar o uso das mãos (hands free) para atingir o prazer máximo que órgãos genitais vibradores podem oferecer. Dessa forma, tanto para homens quanto para mulheres, o simples fato de pensar em algo excitante poderia fazê-los chegar ao orgasmo.





8. Conexão com a internet

Sim, os “smartpênis” poderão ter a funcionalidade genial de conexão com a rede mundial de computadores. O intuito seria aperfeiçoar o sexo virtual sem a utilização dos brinquedos eróticos que, atualmente, aprimoram as condições para se ter relações sexuais online com um parceiro à distância.





Um aplicativo online também poderia receber informações por Bluetooth, para monitorar estatísticas e dados biométricos, podendo até traçar objetivos por período. E as maravilhas tecnológicas do “pênis digital” também possibilitariam atualização de softwares, trazendo cada vez mais avanços para a sua “plataforma peniana”.







Mais informações sobre estética genital e aumento do pênis você encontra acessando www.aumentopenianodantas.com.br


Fonte: Megacurioso / IO9

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Empresa australiana cria preservativo que pode matar os vírus do HIV, herpes e HPV


Podendo estar disponível para compra dentro de alguns meses, o produto depende de última aprovação.


Foto: Reprodução / DailyMail e Pro-Goroda


O preservativo VivaGel é a ideia inovadora e ousada da empresa de biotecnologia australiana Starpharma. Os testes mostraram que o preservativo é eficaz na desativação de 99,9% dos vírus de HIV, herpes e casos de vírus do papiloma humano - HPV.

O produto já recebeu um recibo de Conformidade de Certificação de Avaliação do Australian Therapeutic Goods Administration - um certificado semelhante ao fornecido pelo Ministério da Saúde - possibilitando a produção em massa. Isso significa que o preservativo, o primeiro já desenvolvido com essa função, deve estar disponível para compra nos próximos meses.


Os preservativos são lubrificados com VivaGel, um medicamento que contém 0,5% de astodrimer de sódio - projetada especificamente como um composto contra o HIV. Espera-se que o gel ajude a reduzir a transmissão do temido vírus da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de reduzir o risco de gravidez.

A produção é uma parceria da Starpharma com a Ansell, responsável por cerca de 70% do mercado de preservativos da Austrália. A recente aprovação veio depois que o preservativo foi avaliado em um conjunto de requisitos em matéria de segurança e desempenho.


Na Austrália, o número de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) tem aumentado significativamente nos últimos anos. Estima-se, por exemplo, que a herpes genital, causada pelo vírus herpes simplex, afete um em cada oito australianos com 25 anos ou mais. A taxa de infecções por HIV recém-diagnosticadas aumentou 10% em relação aos últimos 12 meses, representando o maior aumento na Austrália nos últimos 20 anos. Os dados também revelam que o número de infecções diagnosticadas em 2013 são 70% maiores que os detectados em 1999, quando os casos estavam em seu nível mais baixo.

Peter Carroll, presidente e gerente geral da unidade de negócios globais de bem-estar sexual da Ansell, disse que os consumidores podem se animar. “O produto mais inovador de saúde sexual será colocado nas prateleiras em breve”, afirma.



Para mais informação sobre saúde sexual e estética genital visite nossos sites: www.aumentopenianodantas.com.br



sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Jovem pode ter pênis amputado após maratona de sexo em praia na Itália

Um jovem de 23 anos pode ter o pênis amputado após ter tido uma ereção de mais de 48 horas. Segundo o "Daily Star", o rapaz e a namorada protagonizaram uma maratona de sexo em uma praia em Salerno, no sul da Itália.

Segundo o jornal, o jovem, que não teve o nome divulgado, acabou sofrendo de um episódio de "priapismo", doença em que o pênis permanece ereto por longos períodos. O caso pode ter sido provocado pela ingestão de estimulantes sexuais. Caso não seja tratado, o pênis pode ser amputado em função do excesso de circulação de sangue.

O jovem foi socorrido pela mãe até um hospital italiano. Ele foi submetido a uma cirurgia na quarta-feira (5). A equipe médica informou que há risco de o pênis ser amputado.

Já tratamos no blog Sexo e Comportamento sobre o uso de estimulantes sexuais pelos jovens. Clique nos links para ler.


Para mais informações sobre sexualidade e saúde sexual visite: www.aumentopenianodantas.com.br


Fonte: Daily Star